Mas eu digo o que vai acontecer daqui a uns 20 ou 30 anos quando as crianças adotadas hoje estiverem em idade produtiva. Antes quero ressaltar o que já tem acontecido nos dias de hoje com jovens de casais normais separados. Penso eu que uma criança precisa de um homem e uma mulher para observar e aprender em como se relacionar com o sexo oposto. Porque a melhor forma de se educar é através do exemplo porque crianças são muito observadoras e aprendem tudo só observando o outro. Na família é onde uma criança aprende a se relacionar com outro semelhante seja esse semelhante do sexo masculino ou feminino, por isso sou terrivelmente contra ter um único filho. Crianças que são criadas só, quando crescem tendem a tornar-se adultos egoístas, egocêntricos e insensíveis, Toda pessoa que pretende constituir família tem que ter em mente que um filho só, sofre muito.
Somos seres sociáveis e precisamos estar em contato com semelhantes e criança gosta de brincar com criança. Se um casal tem um único filho e se propõe a dar 100% de atenção a esse filho achando que assim vai suprir a ausência de um irmão, estão completamente enganados. E sabe porque? Porque criança gosta e deve brincar com criança. Se você estiver a disposição de uma criança para brincar com ela do que ela quiser e fizer isso meses a fil, ela vai gostar. Mas se entre uma brincadeira e outra aparecer outra criança e você perguntar com quem ela vai querer brincar, sua criança não escolhera você, mesmo que a outra seja uma desconhecida.
O que mais ouso de adultos filhos únicos é a falta que sentiam de um irmão pra brincar, Não adianta ter um monte de brinquedo se não tem com quem brincar. Quando duas pessoas resolvem ter filhos, ouve-se sempre a mesma ladainha...
* Quero um filho só, porque criança da muito trabalho.
* Quero no máximo 2 para poder dar uma boa educação a eles.
* Esse mundo ta muito perigoso para se ter filhos
E etc, etc, etc... Mas nota-se que a preocupação na verdade não é com a criança e sim com sigo mesmo. Os adultos não querem ter trabalho, eles querem continuar investindo em si mesmos e no fundo acham que criança atrapalha as suas conquistas, em parte não estão errados, mas a partir do momento que se espera uma criança deve-se esquecer de si mesmo e se dedicar ao rebento. Para quem não sabe, duas crianças dão menos trabalho do que uma só, por que uma só, vai querer 100% da sua atenção mas se ela tiver um irmão sua atenção, na maioria das vezes só vai ser exigida na hora de resolver conflitos, por que criança briga o tempo todo e faz dos pais juízes. Mas é no convívio com irmãos que as crianças vão aprendendo a se relacionar, a dividir, a compartilhar, a brincar, a apoiar, a ajudar, a dar valor a família, a aprender o que é autoridade, a respeitar uma autoridade. E é na observação do modo como a mãe trata o pai que a menina aprende a se relacionar com os homens e é no modo como o pai trata a mãe que o menino aprende a se relacionar com as mulheres. Engana-se quem pensa que as crianças vão aprender essas coisas com a babá, na creche, na escolinha. O convívio com irmãos é muito mais produtivo do que o convívio com coleguinhas da creche ou da escolinha.
Muitos jovens delinquentes hoje são frutos do descaso familiar de ontem onde os pais, na pressa de se livrar da responsabilidade de criar o filho, aceleraram seu desenvolvimento intelectual. na esperança de que a criança seja ainda adolescente, responsável, autônoma, capaz, auto-suficiente e super produtiva. Esses pais não se dão conta que mesmo a criança parecendo ser muito esperta, muito inteligente e muito intelectualizada, ainda é só uma criança. O adolescente nada mais é do que uma criança crescida achando que é adulto.Por isso, da mesma forma que se deve vigiar uma criancinha para ela não se destruir o mesmo deve-se fazer com os adolescentes. Não se deve dar muito crédito à psicólogos e pedagogos quando dizem que não se pode invadir a privacidade do adolescente ou que não se deve repreender uma criança energicamente, por que fora de casa, do convívio familiar, o adolescente terá sua intimidade invadida, sera repreendido energicamente. Temos que criar, educar, preparar e estimular as crianças para viverem fora de casa, mas até elas estarem prontas para saírem.
Muitos jovens delinquentes hoje são frutos do descaso familiar de ontem onde os pais, na pressa de se livrar da responsabilidade de criar o filho, aceleraram seu desenvolvimento intelectual. na esperança de que a criança seja ainda adolescente, responsável, autônoma, capaz, auto-suficiente e super produtiva. Esses pais não se dão conta que mesmo a criança parecendo ser muito esperta, muito inteligente e muito intelectualizada, ainda é só uma criança. O adolescente nada mais é do que uma criança crescida achando que é adulto.Por isso, da mesma forma que se deve vigiar uma criancinha para ela não se destruir o mesmo deve-se fazer com os adolescentes. Não se deve dar muito crédito à psicólogos e pedagogos quando dizem que não se pode invadir a privacidade do adolescente ou que não se deve repreender uma criança energicamente, por que fora de casa, do convívio familiar, o adolescente terá sua intimidade invadida, sera repreendido energicamente. Temos que criar, educar, preparar e estimular as crianças para viverem fora de casa, mas até elas estarem prontas para saírem.
A MENINA
A menina, ao observar o comportamento do pai vai telo sempre como referência, principalmente quando ficar mocinha e começar a se interessar e se relacionar com os meninos. Ela pode até ter um irmão mais velho, mas será o pai sua eterna referência. E a mãe lhe servirá de exemplo, por que do jeito que a mãe tratar o pai, assim ela tratará os homens e da forma como o pai a trata assim ela esperará que outros homens a tratem. Então, observando o comportamento do pai, ela vai saber diferenciar um homem bom de um ruim. E observando o comportamento da mãe ela vai saber como lidar com ambos. Por isso é extremamente importante a presença dos pais (homem e mulher) na educação de uma criança. E quando falo de educação não me refiro a educação escolar e sim a educação familiar.
Agora imagine uma menina criada por um casal galébitran (mulher e mulher), como ela vai saber como lidar com os homens quando crescer? Com certeza ela não vai saber a diferença de um homem bom para um homem ruim e depois de ficar com dois ou três tranqueiras ela vai achar que as mulheres que a criaram optaram por viver juntas por que todo homem é igual e nenhum homem presta, vai achar que elas estão certas e finalmente vai acabar se relacionando com outra mulher. Ela não teve nenhum homem para observar. E por mais que o casal galébitran à ame muito e tenham se esforçado ou máximo para dar lê uma boa educação familiar, sempre haverá essa falta de um pai.
O mesmo vale para uma menina criada por dois homens, sem uma figura feminina para observar e tomar como exemplo a menina poderá tornar-se masculinizada mesmo seus pais galébitrans sendo bastante afeminados.
Como todo galébitran não usa a bíblia como referencia espiritual por que lá a prática galébitran é condenada, com certeza não passarão esse conhecimento para os adotados por eles, criando assim pessoas sem Deus, sem religião. Que mais tarde passarão este tipo de pensamento para os filhos Imagina se todos os galébitrans adotassem ao menos uma criança. Com certeza essa criança tornar-se-ia uma pessoa
totalmente sem Deus..
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